domingo, 7 de abril de 2013
Violência nas escolas!
Ocorrência 1: Professora agredida
Ocorrência 2: Alunos saem na pancadaria durante o intervalo das aulas
Ocorrência 3: Diretora agredida
Ocorrência 4: Alunos provocam incêndio em sala de aula
Ocorrência 5: Alunas se agridem na saída da escola
Se formos enumerar, não pararemos de relatar o caos nas unidades escolares, especialmente as públicas.
Me desculpem os críticos do "dente por dente..."e os defensores do ECA (Estatuto da criança e do adolescente), mas não estou aqui se ainda seria cabível medidas sócio educativas ou penalidades legais, de acordo com a faixa etária dos "marginais" (veja bem não estou me referindo ao tempo futuro, é tempo presente), e marginal tem que ser tratado com a linguagem que ele entende: a lei do mais forte; não acredito que a totalidade dessas crianças/adolescentes tem antecedentes de problemas familiares, mas sim uma parcela que contamina todos os outros.
No caso específico dos "alunos incendiários", todos regulando mais ou menos 10 anos de idade, estudantes de um CIEP no Leblon (Zona Sul carioca), dá para não dizer que já são bicho solto?
E não pensem que as coisas acontecem longe de nossas casas, o caso da alunas que caem na pancadaria pós aulas é na E.M. Yone Nogueira em Arraial do Cabo.
Os alunos que usam o "recreio" para praticar covardia, pois foram 40 contra 2. São quadrilha e formação de quadrilha é crime.
E o que falar da professora e da diretora, ambas agredidas no exercício das funções. Se a conduta profissional das mesmas não fosse condizente com suas funções (se fosse o caso), há o uso indiscriminado de tecnologia e bastaria "gravar" sua faltas e denunciar, jamais agredir fisicamente e psicologicamente, como fica perante a Lei Maria da Penha? Como fica o funcionário público? Imagina se um marido, um irmão, um pai, um filho dessas senhoras mulheres indefesas, tivessem a postura de agredir esses "moleques" (atitude que eu apoio e defendo), garanto que diminuiria os atos de barbárie, mesmo porque a sociedade civil descente e organizada é mais numerosa que a quantidade de "bandidos" travestidos de estudantes que convivem com nossos filhos, netos e irmãos.
Eu mesmo tomei uma providência certa vez, que aos olhos "humanitários" seria reacionária: meu filho do meio (na época com com 4 anos) foi agredido por 5 "bandidinhos", tendo seu sacro escrotal inchado e ter vários hematomas no corpo, isso tudo dentro de sala de aula, de uma escola particular em nossa cidade, cuja turma seria de 15 alunos com uma professora e uma ajudante. Ao relatar o ocorrido a diretoria não tomou providências, mesmo meu filho apontar os agressores. Tomei a seguinte providência: pedi ao meu afilhado que estivesse no intervalo das aulas acompanhando meu filho e que o protegesse e, se preciso fosse, "baixasse o pau" nos delinquentes. Adverti a diretoria que tinha tomado minhas providências e iria as últimas consequências. Graças a Deus nada mais aconteceu.
No momento que nós cidadãos de bem respondermos na mesma moeda a coisa vai começar a mudar, porque a "anarquia" já se encontra instalada.
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