segunda-feira, 26 de novembro de 2012
UM "FEVEREIRO" PERDIDO EM 2012!
Estamos chegando o fim de ano (não confundam com o fim dos tempos, o fim do mundo, nem muito menos minha Papelaria Fim do Mundo), e verifiquei que quando encerrar 2012 teremos tido um período igual ao mês de fevereiro (29 dias,quando o ano for bissexto) dedicado a feriados e dias enforcados (isso considerando a cidade de Arraial do Cabo).
Alguns dirão que sou chato, sou uma pessoa amarga, que sou contra as pessoas se divertirem, "descansarem" etc...mas, mesmo Arraial sendo um local de veraneio, portanto com potencial de usufruir de feriados prolongados, nem sempre grandes feriados são sinônimos de benefícios para a cidade.
Nesse mês de dezembro tivemos seis dias de feriadão (no estado do Rio de Janeiro), acontece que quanto maior for o período de recesso, maior a possibilidade de nosso município ser tomado por "turistas pão c/ mariola), pois o tamanho da "folga" justifica a despesa de deslocamento entre a cidade de origem e a cidade visitada. Se utilizássemos a fórmula usada pelo governo Sarney (a única coisa boa que ele fez), o feriado da república seria remanejado de quinta para sexta e o do Zumbi de terça para segunda; ganharia a economia do estado (seriam mais 2 dias úteis/produtivos) e a qualidade de visitantes ao nosso lugar seria muito superior, pois o turista de melhor poder aquisitivo saberá que a cidade não estaria tão cheia, ideal para "curtir" com a família.
Honestamente não desejo o turista baixa renda, o turismo de massa, Arraial precisa ser preservado e valorizado, desenvolver sem perder a essência.
Me preocupo com nossa cidade, nosso estado, nosso país e nosso planeta, exatamente nessa ordem, muitos feriados e muitos dias enforcados, depõe contra os anseios econômicos de todos nós.
@fonso @maral
Farsa petista: Dirceu comparado a Tiradentes!
Quanto mais digo que nada mais me assusta, sou tomado de pavor novamente.
Um dos últimos sustos foi quando eu li a coluna do Merval Pereira (jornalista e membro da ABL), publicada no jornal O Globo do dia 18/11/2012.
Segue a publicação:
"Deuses e demônios
A condenação do ex-ministro José Dirceu a uma pena que implica regime de prisão fechada desencadeou uma onda de protestos por parte dos seus seguidores que está revelando os instintos mais perversos de um grupo político radicalizado, que se vê de repente atingido por uma mancha moral de que dificilmente se livrará na História.
Além do território da internet, onde tudo é permitido e muitos espaços pagos para uma propaganda política ignóbil, lê-se na imprensa tradicional, que os petistas tentam desqualificar, mas à qual recorrem para dar legitimidade às suas teses, ora que é preciso rever a pena dada a Dirceu por corrupção ativa e formação de quadrilha porque nesse último item houve uma suposta divisão do plenário do STF, ora que os juízes do Supremo não têm estatura moral para condenar um herói nacional, que colocou a vida em risco na luta pela democracia.
Ou que a condenação de Dirceu, Genoino e Delúbio não significa que os poderosos estão sendo alcançados pela Justiça, pois eles não seriam tão poderosos assim.
Fora a patética tentativa de transformar os membros do núcleo político petista em meros mequetrefes, ou simples ladrões sem intenções políticas de controlar o Congresso, é espantoso que tentem ainda agora, depois de mais de três meses em que foram revelados os detalhes do golpe armado de dentro do Palácio do Planalto, fazer de Dirceu um herói nacional, intocável por seu passado político de resistência à ditadura.
Um conhecido intelectual orgânico petista teve o desplante de escrever que enquanto Dirceu lutava contra a ditadura, os ministros do STF viviam suas vidas burguesas à sombra do governo ditatorial, seguindo uma vidinha medíocre que acabou levando-os ao Supremo.
Outro, citando um artigo do historiador Keneth Maxwell, comparando o julgamento do mensalão ao dos inconfidentes pela Alçada criada por d. Maria, assumiu a absurda comparação como fato.
Maxwell escreveu que “os membros da Alçada estavam sujeitos a influências externas — em um caso, inclusive, pelo pagamento de um grande suborno em ouro. Ao final, Tiradentes foi sacrificado. E, se por acaso os processos da Alçada começam a lhe parecer estranhamente semelhantes com o mensalão, isso não deveria causar surpresa: de fato, são. Algumas coisas nunca mudam”.
No espírito de endeusamento que começa a se revelar entre os petistas, podem querer comparar Dirceu a Tiradentes quando, como bem destacou o historiador José Murilo de Carvalho em recente entrevista ao Estado de S. Paulo, “o que está em julgamento no mensalão não é Tiradentes, mas dona Maria I, não são os rebeldes, mas a tradição absolutista da impunidade dos poderosos”.
Historiadores e intelectuais enviaram mensagens a Maxwell rebatendo a esdrúxula tese.
Com relação à condenação de Dirceu por formação de quadrilha, de fato houve quatro votos contrários — dos indefectíveis ministros Dias Toffolli e Lewandowski e mais as ministras Cármem Lúcia e Rosa Weber —, o que permitirá embargo infringente. Mas não houve uma divisão do plenário, e sim uma maioria condenatória.
As tentativas de desmoralizar o Supremo Tribunal Federal, de maneira institucional através de nota oficial do PT, ou de pronunciamentos de elementos isolados ligados ao partido, são demonstrações de que um movimento político de tendência totalitária, vendo-se denunciado em suas ações antidemocráticas, busca reverter o quadro negativo demonizando seus condenadores e endeusando os condenados.
Mais uma vez colocam os interesses partidários acima dos da democracia, e a reação causada pela condenação do “chefe da quadrilha” José Dirceu reforça apenas que ele era mesmo quem detinha “o domínio do fato”, como parece dominar até este momento, sendo capaz de mobilizar seguidores para tentativa de desqualificar o Poder Judiciário do país.
Estamos vivendo um novo tipo de ditadura, escondida de forma subliminar por alguns meios de comunicação, somos obrigados a aceitar todo tipo de "Bolsa do governo", ao preço de uma submissão de uma nação.
@fonso @maral.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
FESTAS E FESTIVAIS!
Já faz alguns anos que quando debato o assunto desta postagem, costumam as pessoas (quase todas) discordarem de minha opinião (não que não tenham direito), mas meu argumento e meu questionamento sempre foi quanto ganha uma cidade com a realização de determinados tipos de eventos.
Tenho por hábito afirmar que o poder público não deveria realizar eventos gratuitos (e ter muito cuidado em permitir eventos pagos), não enquanto ainda permanece algumas limitações nos serviços públicos, não enquanto nós cidadãos temos necessidades mais urgentes e não enquanto ainda não sabemos como arrecadar e nosso real poderio de arrecadação(seja em valores financeiros, seja em satisfação da população).
Infelizmente temos o exemplo do último feriado em Caldas Novas/GO (cidade de 70.000 habitantes, que recebeu mais de 175.000 "visitantes"), onde se realizou o Caldas Country 2012. Veja reportagem abaixo publicada no site DM (www.dm.com.br):
"E o Caldas Country 2012?
Luciano Beregeno
Todos nós assistimos bestificados a tudo o que aconteceu no Caldas Country 2012. Tudo, do lixo ao luxo. É inegável que o festival se consolidou como o maior evento sertanejo do País e colocou Caldas Novas no centro de uma polêmica sobre os benefícios e os malefícios para a cidade.
Desde quarta-feira, 14 de novembro, a cidade começou a perceber o que seria a edição do ano. Corpos nus bem torneados de moças e rapazes, na verdade, meninas e meninos na flor da idade, já desfilavam pela cidade, sequiosos, ávidos por diversão em todos os níveis. O clima esquentou e os ânimos exaltados venceram a censura. Pulou-se sobre o container que a PM Turística usaria como base; pulou-se sobre capoos, pulou-se sobre ele, sobre ela, numa resposta frenética e afirmativa à pergunta: E aí, comeu?
Se devoraram (me permito a quebra da norma gramatical em prol da literalidade). Eis a verdade plástica. Foi um festim sem medidas e mesuras. Um nababesco e despudorado show de imoralidade, amoralidade, sexo, violência, morte e desrespeito, regado a muita droga, indignação e... sucesso! Sim, sucesso absoluto e inegável. De público e de arrecadação. E é aqui que damos início ao nosso dilema. Foi bom pra você?
Foi ótimo! Me mandei da cidade para junto da minha família na capital da República, mas, antes, aluguei meu apê pra uma galera bonita que foi pra cidade. Lucrei. Então, foi ótimo! É essa perspectiva que temos que observar ante a ilustração que fiz sobre a vantagem que eu recebi.
O Caldas Country hoje é patrimônio da cidade. Patrimônio de Goiás. E falta pouco para ser Patrimônio do Brasil, um status que deve ser alcançado em três ou quatro edições. E isso é necessário para Caldas Novas. A dinâmica econômica e social da cidade exige um festival como CC para satisfazer a megalomania característica da goianidade caldense.
O problema é que o festival cresceu muito e a cidade não se preparou para ele. Culpa de quem? Culpa da prefeitura, que não aceitou o caráter de irreversibilidade do evento e não usou o evento para satisfazer as necessidades da população.
Culpa do Ministério Público, que não teve amplitude na interpretação do cenário do que seria o evento a cada nova edição, devendo usar os buracos dos anos passados nos acordos de vontade dos anos vindouros.
Culpa da PM, que se permitiu ser omissa sob as ordens nascidas do interesse privado que se sobrepõe às necessidades coletivas.
Culpa do Governo do Estado, que é provocado a despejar dinheiro na realização do Caldas Country, mas abre mão do controle compartilhado.
Culpa do governo federal, que despeja rios de dinheiro na realização do evento e também se omite enquanto poder organizador e regulador.
Culpa dos organizadores, que ainda enxergam Caldas Novas apenas como canal de lucro, não devolvendo à comunidade parte do que ela lhes dá. Nos 363 dias restantes do ano, a organização do Caldas Country praticamente inexiste em Caldas Novas e nunca se faz presente em qualquer trabalho que seja de educação, preparação e até mesmo investimentos sociais. É uma relação vampírica.
Culpa da empresária Magda Mofatto, que também morde no lucro do Caldas Country e se comporta como seus organizadores.
Culpa da deputada Magda Mofatto, que é porta-voz das necessidades do povo de Caldas Novas; agente política altamente inserida na teia de interesses do Caldas Country e representante do Estado de Goiás na Câmara dos Deputados.
Culpa do deputado Evandro Magal, que na condição de parlamentar nunca capitaneou uma discussão com a comunidade sobre os rumos do festival e seus efeitos sobre a vida do cidadão.
Culpa da Câmara de Vereadores, que subserviente mente se omite das discussões e abre mão das audiências públicas acerca do tema.
Culpa da imprensa, que ainda não se descobriu Imprensa e se restringe a uma função meramente reportadora de fatos.
Culpa da população, que nunca se organizou para discutir o Caldas Country, exigindo participação de todos os entes citados anteriormente aqui e outros que eu ainda poderia levar mais três páginas culpando.
Culpa da Justiça, dos patrocinadores, dos pais e mães que não sabem educar, enfim, culpas.
Culpas existem muitas. Mas o momento de se culpar este ou aquele é insignificante em face da importância do evento.
Caldas Novas precisa do Caldas Country. E precisa também discutir com todos os envolvidos o modelo de evento que deverá acontecer ano que vem. E no ano seguinte, e no outro, e no outro. Uma discussão séria, comprometida, racional, sem extremismos. Uma discussão que colocará o evento nos eixos e devolverá à cidade a dignidade que lhe foi retirada este ano, quando sua imagem ficou associada, nacionalmente, ao casal transando – transando não, trepando mesmo, como cães no cio – na rua, sob olhares de todos os matizes. Dignidade destruída pela barbárie estampada no YouTube, pelo vídeo de um automóvel sendo consumido pelas chamas e as pessoas se divertindo ao redor do veículo, como se fosse apenas mais uma fogueira, um fogareiro a mais.
Caldas Novas não é a cidade do “onde tudo pode”e “aqui é assim”. Não mesmo. Existe lei e existe quem a faça ser cumprida. E se em algum momento se confirmar a denúncia de que a PM não pode atuar sob risco de demissão, que a população empunhe paus e pedras, identifique os mandantes e os linche em praça pública. Eu mesmo me ofereceria para construir a guilhotina.
(Luciano Beregeno é jornalista, ex-secretário de Comunicação de Caldas Novas)"
Abaixo vídeos publicados no You Tube:
Festa em Caldas Novas tem incêndio, sexo e mortes ()
Caldas Country 2012 - CARRO PEGANDO FOGO NA RUA - PARTE 2 ()
Caldas Country 2012 - CARRO PEGANDO FOGO NA RUA - PARTE 3 ()
Caldas Country 2012 - CARRO PEGANDO FOGO NA RUA - PARTE 4 ()
Não sou contra ninguém se divertir, mas penso que temos prioridades primeiras, como também penso que há outras formas de explorar o potencial turístico de uma cidade, por esse motivo minha preocupação em comentar esse assunto.
@FONSO @MARAL.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
E eu que pensava que tinha visto de tudo...
Ex funkeiro vira crente e promove o Passinho do Abençoado em Igreja.
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
PALESTINOS x JUDEUS: QUEM SÃO OS VENCEDORES?
A vida nos ensina que numa guerra não existem vencedores, somente derrotados.
Neste novo aflorar do conflito Palestina versus Israel, permanece a saga de um povo que quer sua pátria reconhecida (Palestina) mesmo que seja usando as armas "criminosas" do terrorismo, contra um outro povo que também "penou" para ser reconhecido(Israel) que sofreu a perseguição do Nazismo e lutou contra nações vizinhas para conquistar sua "terra prometida".
O problema que torra guerra que o "front" de batalha são áreas urbanas, as vítimas civis são a maioria e, dentro dessa maioria, coeficiente significativo de vidas ceifadas são de crianças que não verão o amanhã, não terão possibilidade de crescer e viver o que Deus reservou para cada um desses "anjos", foram retiradas do convívio dos seus familiares para nunca mais voltar.
Pergunto: a que custo interessa a vitória de um lado ou outro?
Vale o preço de ser vitorioso carregando como espólio de guerra a vida de crianças inocentes.
Não faz muito tempo ou anos, me lembro de um vídeo onde num tiroteio, um pai palestino usava o próprio corpo como escudo na defesa de seu filho de 7 anos, mas um projétil ricocheteou e vitimou a infeliz criança.
A quem interessa esse conflito? Aos palestinos e nações árabes? Ou aos judeus e seus aliados americanos (a população americana tem suas raízes nos irlandeses e africanos, ao tempo que sua economia se desenvolveu a partir de investimentos judaicos e mão de obra latina).
Alguns dizem assim: é melhor deixar eles se matarem! Mas como ficaria o abastecimento de petróleo? E os recursos para sustentar a indústria bélica?
não creio que seja impossível a convivência entre os povos, sem submissão, mas baseado nos princípios do amor que toda religião professa.
Permaneço orando a Deus que a violência seja retirada do convívio de todos nós habitantes do "planeta azul", que a sociedade mundial possa repugnar as "vantagens" que a droga oferece, que nosso Brasil (pátria de todos) seja uma terra de igualdade e unidade.
Peço a Deus que cuide de minha saúde e de meu espírito, pois da minha vida cuidam os outros!
Paz e Bem, @fonso @maral.
sábado, 10 de novembro de 2012
ROYALTIES - DOS OUTROS PODE!?
Estamos a beira de oficializar o ato de "pungar", a qualquer momento nosso congresso vai liberar que um estado usufrua das rendas geradas por outro estado.
Se extrai minérios em diversos estados da federação a centenas de anos, geramos energia em hidroelétricas a décadas,mas somente os estados "produtores" são "compensados" com os royalties gerados.
Mas nosso Estado do Rio de Janeiro (o maior estado produtor de petróleo do país) e outros estados que produzem em escala menor, cometemos o "pecado" de sermos abençoado por Deus com a riqueza do "ouro negro".
Gostaria de ver unida nossa bancada em Brasília, deixando de lado cor partidária.
Quero acreditar que nossa presidente vai realmente vetar.
Não nos interessa quanto poderá vir dos royalties das "minas gerais", do Pará ou de Itaipu. Interessa quanto vai nos ser usurpado, quanto será subtraído de nossa sociedade, qual o reflexo negativo trará a saúde e a educação.
Não vamos nos esquecer de cada um dos deputados e senadores que estão contra nossos direitos e interesses, vamos dar a eles a recepção que merecem quando virem ao nosso estado.
Royalties - dos outros pode!
@fonso @maral.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
PORTUGAL NÃO É MAIS O MESMO!
Definitivamente nossa terrinha além mar, nosso querido Portugal, não é mais a mesma.
A crise econômica é terrível, tem brasileiro voltando e português migrando para o Brasil.
Mas feio mesmo está ficando a atitude do governo português, Portugal é um país de predominância cristã católica, mas a justiça dos nossos patrícios aprovaram o assassinato (aborto)e a união anormal de casais(pessoas do mesmo sexo são aceitos em casamentos legais).
Para completar, com a desculpa de flexibilizar a economia estão cortando feriados (louvável, serviria até de exemplo para o Brasil, desde que fosse realmente funcional, aliada a outras providências, tipo austeridade e etc.), dos 14 feriados nacionais, 4 serão suspensos durante 5 anos, sendo um deles "Corpus Christi" (Corpo de Cristo, um dos mais importantes para os cristãos que professam a fé católica).
Será que não haveria feriados mais insignificantes para serem suspensos.
Esses irresponsáveis estão mexendo com quem não deve, estão testando a paciência Divina.
A paz de Cristo e o amor de Nossa Senhora, @fonso @maral.
DIAS LETIVOS!
Até onde eu sei a grade escolar determinada pelo MEC são 200 dias letivos, mas aí fica minha pergunta, nossas crianças e jovens tem essa quantidade de dias em sala de aula?
Sei que as escolas providenciam trabalhos extra classe, as vezes tem sábados letivos, enfim, tudo para compensar e compor esse quantitativo de dias.
Meu questionamento se dá pelo fato de tantos feriados, tandos dias enforcados, a poucos dias tivemos praticamente 2 semanas sem aula e essa semana tem feriado (amanhã sexta-feira dia 02/11, Fiéis Finados), acontece que hoje (01/10, quinta-feira)nas escolas públicas que estudam meus filhos também não haverá aula.
Não entro no mérito da necessidade ou não de mais um dia sem aula, mas me preocupa o governo federal determinar 200 dias letivos, quando todos sabemos que não são cumpridos, o porque de existir essa normatização.
A paz de Jesus Cristo e o amor de Nossa Senhora, @fonso @maral.
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